O ato encerra um ciclo de décadas do PSDB no comando de estados brasileiros, mas simboliza muito mais do que uma troca de sigla: é o movimento para um terreno mais sólido, sustentado por lideranças com peso nacional e estadual. No PP, Riedel encontra a senadora Tereza Cristina, uma das figuras mais respeitadas do país, ex-ministra da Agricultura e referência absoluta no agronegócio. Sua presença dá densidade política e respaldo nacional ao passo do governador.
Mas a força local também conta. Ao lado de Riedel, está o presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro, líder que se consolidou como conciliador, administrador eficiente e articulador de confiança. A viagem à Ásia, realizada recentemente em conjunto com o governador, reforçou ainda mais os laços políticos e pessoais, mostrando afinidade de projetos e visão conjunta de futuro.
Para Riedel, esse novo arranjo amplia a governabilidade em Mato Grosso do Sul e projeta uma base segura para 2026. O PP, por sua vez, se firma como um dos principais atores da política nacional, enquanto o PSDB perde sua última vitrine executiva no país.
Mais do que uma filiação partidária, o gesto de Riedel é uma decisão de futuro: caminhar ao lado de aliados que somam credibilidade, experiência e poder de articulação. Tereza Cristina dá a projeção nacional; Gerson Claro garante a confiança e o equilíbrio interno. O governador troca de partido, mas o que ele realmente faz é ancorar seu projeto em terreno firme, com aliados que falam a mesma língua e miram os mesmos horizontes.
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