Brasília – O governo federal, por meio de um edital promovido pelo Ministério da Cultura, avalia premiar uma cartilha que “ensina” jovens a portar drogas supostamente “segura”, gerando uma onda de revolta em todo o país. A proposta, travestida de política de “redução de danos”, levanta sérias dúvidas sobre os verdadeiros interesses por trás da agenda progressista que domina o atual governo.
O conteúdo da cartilha, destinada a adolescentes de escolas públicas, inclui instruções explícitas sobre como esconder drogas durante abordagens policiais, quantidades máximas que evitam o enquadramento por tráfico e até formas de minimizar sintomas visíveis de uso. Especialistas afirmam: “não se trata de prevenção — é apologia disfarçada.”
“Estão ensinando nossos filhos a burlar a lei, normalizando o vício. Isso é um crime contra a infância, contra a família e contra a sociedade”, declarou o deputado Evandro Rocha (PL-PR), que promete acionar a Comissão de Segurança Pública da Câmara para barrar o edital.
1 – Antes de sair de casa;
2 – Na abordagem;
3 – Na delegacia.
A cartilha, segundo a entidade, “tem o objetivo de ajudar jovens usuários(as) em caso de abordagem policial, evitando o conflito e o possível encarceramento por tráfico de drogas, consequência muito comum para jovens pretos, pobres e periféricos em nossa atual política de drogas proibicionista”.
“Compreendendo a lógica racista e pautada na subjetividade da polícia, o material visa auxiliar nos momentos que jovens estejam portando substâncias, com dicas para momentos antes de sair de casa, na abordagem, durante uma revista e na delegacia”, segue a entidade.
Para juristas conservadores, a iniciativa pode configurar **apologia ao crime**, além de violar diretamente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que obriga o Estado a proteger menores da exposição a práticas ilícitas.
“É inadmissível que o Estado financie materiais que instruem sobre como driblar a fiscalização policial. Isso é conivência com o crime, é deslegitimar a lei”, afirmou a promotora Cristiane Vasconcelos, do MP-SP.
A medida também vem sendo fortemente criticada por representantes das forças de segurança. Para eles, é um desestímulo direto ao trabalho da polícia, que já enfrenta uma batalha desigual nas ruas.
“Enquanto nós arriscamos nossas vidas para combater o tráfico, o governo distribui manuais ensinando o cidadão a se safar da lei. Isso é um tapa na cara dos policiais e dos brasileiros de bem”, desabafa o sargento da PM do Rio de Janeiro, Paulo Andrade.
Além das implicações legais e de segurança, o conteúdo da cartilha toca em uma ferida moral profunda: a destruição dos valores da família e da cultura cristã brasileira.
“Isso é parte de um projeto maior da esquerda: corroer os fundamentos morais da sociedade. Começam relativizando o uso de drogas, depois vêm com ideologia de gênero, aborto e tudo mais. É um pacote pronto para destruir a inocência das nossas crianças”, alertou a pastora Lúcia Helena, fundadora da ONG “Família é Sagrada”.
Movimentos como o “Pais Pela Liberdade” e o “Brasil Acima de Tudo” prometem protestos em frente ao Ministério da Cultura e uma campanha nacional de boicote aos projetos aprovados pelo edital.
Em tempos de crise econômica, a indignação popular também se volta para o **uso de verba pública** em iniciativas que, longe de prevenir, parecem instruir sobre o consumo.
“Enquanto falta verba para remédio e educação de verdade, o governo injeta dinheiro em doutrinação ideológica e incentivo ao vício. Isso é corrupção moral com o nosso imposto”, criticou Carla Torres, representante do Instituto Cidadania Conservadora.
Diante do escândalo, cresce a pressão para que o Congresso Nacional tome providências imediatas, inclusive com a convocação do ministro da Cultura para prestar esclarecimentos. A bancada da direita promete usar todos os mecanismos legais para suspender a iniciativa.
“É hora de dar um basta. Não podemos permitir que nossos filhos sejam entregues ao caos em nome de uma falsa compaixão”, concluiu o senador Alexandre Duarte (NOVO-RS).
A pergunta que fica: até quando a maioria silenciosa deste país vai assistir, calada, à desconstrução de seus valores? O Brasil real precisa acordar.
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