Os gastos da União com viagens oficiais registraram um aumento expressivo nos últimos dois anos, durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.
Em 2024, as despesas com passagens e diárias atingiram R$ 3,58 bilhões, marcando um crescimento real de 2,9% em comparação ao ano anterior, quando o governo gastou R$ 3,48 bilhões, ajustados pela inflação. Este é o maior valor desde 2014, no governo de Dilma Rousseff (PT), quando os custos totalizaram R$ 4,34 bilhões.
A primeira-dama, Janja da Silva, também teve suas viagens oficialmente registradas entre os gastos de 2023 e 2024, com um total de R$ 791,5 mil em despesas com passagens e diárias para ela e sua equipe.
Recentemente, Janja anunciou por meio de sua conta no Instagram que viajará a Roma para participar da instalação do conselho internacional da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, promovido pelo Fida (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola) da ONU. Ela estará acompanhada do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias.
Esses números e viagens geram novos debates sobre os custos das viagens oficiais e o uso dos recursos públicos, especialmente em um contexto de inflação e necessidade de redução de despesas do governo. A sociedade observa com atenção os detalhes desses gastos, que se tornam cada vez mais um tema de discussão, enquanto o governo tenta equilibrar o orçamento em meio a um cenário econômico desafiador.
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