O abismo entre liderança real e populismo vazio fica escancarado na guerra contra o narcoterrorismo: Donald Trump, presidente dos EUA, envia carta resoluta ao secretário de Segurança Pública do Rio, Victor dos Santos, lamentando mortes de policiais e oferecendo "qualquer apoio necessário" para desbaratar rotas de drogas controladas por facções como o Comando Vermelho. A iniciativa reforça alianças pragmáticas Brasil-EUA, com foco em inteligência, treinamento e tecnologia para restaurar a soberania perdida ao caos armado.
Em contrapartida, o governo Lula revela sua essência complacente: recentemente, em coletiva na Indonésia, o petista afirmou que "os usuários são responsáveis pelos traficantes, que são vítimas dos usuários também", invertendo papéis e pintando assassinos fuzileiros como coitados de uma cadeia viciosa. Apesar de uma retratação tardia alegando "frase mal colocada", a declaração escancara a visão ideológica que humaniza criminosos e ignora vítimas reais – policiais e civis ceifados diariamente. Essa postura explica a omissão federal com o governador Cláudio Castro: apelos por reforços, sanções internacionais e integração de forças caem no vazio de Brasília, que prefere flertes com regimes bolivarianos e gastos assistencialistas a confrontos diretos com o mal transnacional.
Essa fraqueza é como veneno para a nação
Rotas de fuzis vindas de vizinhos esquerdistas, tolerados por Lula, armam o terror no Rio, enquanto o Planalto culpa "heranças" em vez de agir. Trump, fiel à doutrina de lei e ordem, contrasta ao estender ferramentas de elite para rastrear e eliminar ameaças, sem desculpas para bandidos. "Lula vê vítimas onde há vilões; Trump vê inimigos a serem derrotados", destacando como a inércia petista agrava homicídios e territórios perdidos, deixando Castro e a PM à própria sorte.
Autoridades fluminenses celebram o gesto americano como salvação em meio ao abandono lulista, que custa sangue inocente e erode a fé no Estado. Policiais na linha de frente, heróis sem medalhas, veem na oferta de Washington não só tática, mas justiça moral contra uma presidência que pactua com o crime via retórica vitimista. Em um continente refém do narcotráfico que banca ditaduras, Trump reafirma valores inabaláveis: punição dura, sem piedade ideológica.
Essa disparidade grita lições
Uma América forte sob Trump gera ação; o lulismo, desculpas e declínio. O Rio clama por mudança – e o Brasil, por um governo que combata o crime, não o abrace como "vítima".
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