CUSTO DE R$ 2 MILHÕES COM JANJA AGORA TEM BLINDAGEM ESPECIAL
Pollon critica gastos públicos com a primeira-dama
25/03/2025 08h18Atualizada há 15 horas
Por: Redação
O Brasil desembolsa R$ 170 mil por mês para manter a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja. No ano, a conta chega a R$ 2 milhões — um custo que a oposição denuncia como desperdício de dinheiro público. O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) é uma das vozes que cobram transparência.
“A última agora foi essa viagem antecipada ao Japão. Uma semana antes, sem compromissos oficiais. E quem paga? O contribuinte, no Janjapalooza deste Desgoverno. Vamos cobrar explicações”, disse o parlamentar, que já apresentou diversos requerimentos pedindo esclarecimentos sobre as despesas de Janja.
Apesar do alto custo bancado pelo erário, a esposa do presidente não ocupa cargo oficial, mas conta com privilégios. A AGU (Advocacia-Geral da União) argumenta que os recursos destinados a ela têm “função pública”, pois Janja representa o Brasil.
Essa posição garante a ela uma sala privativa no Palácio do Planalto, assessores e segurança especial. Oposição pressiona por mais transparência nos gastos com suas viagens internacionais. Em fevereiro, sem Lula, Janja esteve em Roma, na 48ª Sessão do Conselho de Governança do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola. Após passar pelo Japão, embarca para Paris, onde participará da Cúpula de Nutrição para o Crescimento.
“Bolsonaro disse que sentiríamos saudade, e estava certo. Em 2022, com Paulo Guedes, tivemos superávit. Hoje, há déficit. O motivo? Respeito ao bolso do brasileiro, algo que o PT nunca entenderá”, criticou Pollon.
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