O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que divulgará, nesta terça-feira, 18, cerca de 80 mil páginas de documentos inéditos sobre o assassinato de John F. Kennedy, ex-presidente dos EUA, morto em 1963.
O assassinato, que até hoje gera mistérios e controvérsias, poderá ter novos detalhes revelados com a divulgação, promessa que Trump assumiu desde sua campanha eleitoral.
Desde janeiro de 2017, quando Trump assumiu a presidência, ele assinou um decreto para possibilitar a liberação de informações detalhadas sobre o caso Kennedy. A decisão de divulgar essas páginas foi uma promessa de campanha, com o objetivo de revelar ao público o que estaria por trás do trágico assassinato de JFK, morto a tiros enquanto realizava um comício em Dallas, ao lado de sua esposa Jacqueline Kennedy.
O número de páginas – 80 mil – surpreende, e Trump já adiantou que essa é uma quantidade significativa de documentos, sem especificar o conteúdo completo. “As pessoas estão esperando por isso há décadas. Vai ser muito interessante”, afirmou o presidente, estimulando ainda mais a curiosidade popular. Ele também se comprometeu a liberar documentos sobre outros eventos históricos, como os assassinatos de Martin Luther King Jr. e Robert Kennedy, ambos ocorridos em 1968.
assassinato de John F. Kennedy, que completou mais de seis décadas, foi inicialmente atribuído ao ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald, apontado pela Comissão Warren como o único responsável pelo crime. No entanto, a versão oficial sempre foi questionada, com uma série de teorias de conspiração surgindo ao longo dos anos. A mais famosa delas é a ideia de que a CIA teria, de alguma forma, contribuído para a morte do presidente, uma hipótese defendida até hoje por alguns especialistas e por membros da família Kennedy.
Segundo os relatos, Oswald disparou os tiros de um depósito de livros escolares, local onde se encontrava no momento do assassinato de JFK. A famosa filmagem de Abraham Zapruder, conhecida como “o filme de Zapruder”, ajudou a detalhar o evento, que se tornou um marco na história americana. A teoria da “bala única” é uma das conclusões que ficou famosa a partir do estudo dessa filmagem, sugerindo que um único tiro foi responsável tanto pela morte de Kennedy quanto pelas lesões no governador do Texas, John Connally.
Apesar das investigações oficiais, um estudo recente da Gallup Poll, em 2023, mostrou que 65% da população americana ainda acredita que a morte de JFK foi resultado de uma conspiração, não de um ato isolado. As especulações sobre o envolvimento da CIA, o papel de Oswald e até o possível encobrimento continuam alimentando os debates até hoje. A divulgação de novos documentos pode fornecer mais pistas sobre esses questionamentos, mas também é possível que novas teorias ganhem força com o que for revelado.
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