Na última terça-feira (4), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração surpreendente e polêmica ao afirmar que os EUA assumirão o controle da Faixa de Gaza.
A decisão foi anunciada após uma reunião com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, gerando repercussão internacional.
De acordo com Trump, a ideia dos EUA não se limita apenas a ocupar a região, mas envolve uma série de ações para transformá-la economicamente. O presidente norte-americano afirmou que os Estados Unidos serão “os donos” da Faixa de Gaza, e que assumirão a responsabilidade de desmantelar as armas perigosas e bombas não detonadas na área.
Além disso, Trump revelou que o governo americano tem planos de desenvolver a região, criando milhares de novos empregos e incentivando a construção de infraestrutura. “Nós queremos aquele pedaço de terra, desenvolver e criar empregos”, afirmou.
Trump também expressou sua visão de longo prazo para a Faixa de Gaza, enxergando um futuro próspero e estável para a região, o que poderia até mesmo impactar positivamente a estabilidade do Oriente Médio como um todo. “Vejo isso trazendo grande estabilidade para aquela parte do Oriente Médio e talvez para todo o Oriente Médio”, completou.
A proposta de Trump gerou reações mistas, com alguns aplaudindo a ideia de um maior envolvimento dos EUA no Oriente Médio, enquanto outros questionam a viabilidade e a legalidade de uma ocupação direta por parte de um país estrangeiro em território disputado.
Trump também destacou que essa não foi uma decisão tomada de forma leviana, mencionando que discutiu a ideia com várias pessoas, e muitas delas apoiam a ocupação dos EUA na região. “Muitas pessoas gostam da ideia de que os EUA ocupem aquele pedaço de terra e criem empregos lá”, disse Trump, deixando claro que o plano é visto por alguns como uma solução para a estabilização da região.
Mín. 20° Máx. 27°
Mín. 20° Máx. 29°
Chuvas esparsasMín. 20° Máx. 26°
Chuva