Na manhã desta terça-feira, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua conta na rede social "X" para expressar preocupações sobre um incidente aéreo envolvendo um avião e um helicóptero. Segundo Trump, o avião estava em uma linha de aproximação rotineira ao aeroporto quando um helicóptero se aproximou perigosamente, permanecendo numa trajetória que poderia resultar em um acidente.
O Presidente destacou as boas condições climáticas como um fator que agrava a situação:
“É uma NOITE CLARA, as luzes no avião estavam acesas”, escreveu. Trump levantou questionamentos sobre por que o helicóptero não manobrou para evitar uma colisão e criticou o controle de tráfego aéreo por sua aparente falta de ação imediata. "Por que a torre de controle não orientou o helicóptero diretamente em vez de perguntar se eles viam o avião?" ponderou.
A postagem gerou uma série de discussões nas redes sociais, com especialistas em aviação e usuários em geral debatendo sobre o que poderia ter sido feito para evitar a situação. Alguns defendem que falhas de comunicação entre a torre de controle e as aeronaves são raras, mas podem resultar em situações de perigo se não forem tratadas com a devida atenção. Outros apontam que questões como confiança mútua entre pilotos e controladores de tráfego aéreo são essenciais para a segurança.
Até o momento, as autoridades responsáveis pelo controle de tráfego aéreo não emitiram um comunicado oficial sobre o incidente reportado. No entanto, a Administração Federal de Aviação (FAA) está, presumivelmente, investigando a situação para determinar se houve falha nos protocolos padrão ou se medidas adicionais são necessárias para evitar futuros incidentes.
Este caso levanta novamente a importância de sistemas eficazes de comunicação e monitoramento em tempo real entre aeronaves e controladores aéreos. Com o retorno recente de Trump à cena pública através de suas postagens, incidentes como esse certamente continuarão a atrair atenção nacional, promovendo diálogos sobre segurança e protocolos aéreos.
Um avião com 64 passageiros e tripulantes caiu em um rio em Washington DC, capital dos Estados Unidos, após colidir no ar com um helicóptero do Exército norte-americano, que levava uma equipe de 3 pessoas.
Até agora, 30 corpos foram retirados do Rio Potomac, declarou a Casa Branca. Onde equipes de busca e resgate estão vasculhando as águas em temperaturas congelantes, de acordo com a rede CBS.
Já confirmado que não há sobreviventes.
O avião, identificado como voo 5342 da American Airlines, partiu de Wichita, Kansas, com destino a Washington. O helicóptero envolvido é um Sikorsky UH-60 Black Hawk, amplamente utilizado pelas Forças Armadas dos Estados Unidos.
O acidente ocorreu próximo ao Rio Potomac, mobilizando equipes de resgate. Em publicação no X, o Corpo de Bombeiros da capital dos Estados Unidos confirmou a queda de um "avião de modelo CRJ-700 da empresa American Airlines" e afirmou que barcos da corporação estavam no local.
O Departamento de Polícia de DC esclareceu, também na rede social, que responde, desde cerca de 20h53 (no horário local; 22h53 em Brasília) a um “aparente acidente aéreo” na mesma área, e que o suposto helicóptero que teria colidido com a aeronave não é da corporação. Segundo a declaração, o veículo da polícia “não está envolvido” no incidente, mas auxilia na resposta de agências de segurança.
A colisão aconteceu quando o jato estava a poucos metros da pista de pouso. A American Airlines informou que aguardará mais detalhes antes de se pronunciar oficialmente.
Em entrevista, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente Donald Trump foi informado sobre o incidente próximo ao Aeroporto Nacional Reagan (DCA). Durante uma conversa com o jornalista Sean Hannity, na FOX News, Leavitt destacou que diversas agências estão atuando na resposta ao acidente.
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