Nesta quarta-feira (22), o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um apelo público ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para que chegue a um acordo com a Ucrânia e ponha fim ao conflito no leste europeu. Através de sua rede social, Truth Social, Trump reforçou que não hesitará em impor “altos níveis de impostos, tarifas e sanções” sobre qualquer bem vendido pela Rússia caso a guerra continue.
Em seu texto, Trump ressaltou que, apesar de suas ameaças de sanções, seu objetivo não é prejudicar a Rússia, mas sim ajudar Putin. Segundo o republicano, uma ação firme seria um "grande favor" ao presidente russo, considerando a situação econômica da Rússia, que, segundo Trump, está "falhando" devido ao conflito e às sanções já impostas por outras nações.
Trump também fez uma análise sobre o início da guerra, afirmando que o conflito nunca teria ocorrido se ele ainda fosse presidente dos Estados Unidos. Em um tom resoluto, Trump disse: “Podemos fazer da maneira mais fácil, ou da mais difícil”, enfatizando sua disposição para lidar com a crise de maneira enérgica. O ex-presidente finalizou sua mensagem com uma mensagem de paz: “Nenhuma outra vida deve ser perdida”, sugerindo que a diplomacia ainda seria a solução mais eficaz para o fim da guerra.
Essa declaração de Trump ocorre em um momento de crescente tensão internacional, com a guerra na Ucrânia impactando não só a Europa, mas também o cenário global, especialmente no que diz respeito às questões econômicas e humanitárias.
A proposta do ex-presidente norte-americano abre um novo capítulo nas discussões sobre o papel dos Estados Unidos no conflito e reflete a postura crítica de Trump em relação à administração de Joe Biden, que vem enfrentando desafios para chegar a um acordo de paz e estabilizar a região.
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