A China anunciou, nesta quinta-feira (9), que foram registrados cinco casos da nova variante de mpox, mas disse que o surto foi “efetivamente controlado”.
Esta doença viral manifesta-se principalmente por febre alta e pelo aparecimento de lesões na pele, como pústulas.
Durante muito tempo, a mpox esteve presente somente em uma dúzia de países africanos desde a sua descoberta na década de 1970, mas em 2022 se espalhou pelo resto do mundo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou seu nível máximo de alerta para esta doença em agosto e o renovou em novembro em relação à epidemia de mpox, cujo número de casos nos países afetados continua aumentando.
A China anunciou que testaria pessoas que entrassem em seu território por seis meses. Nesta quinta-feira, as autoridades de saúde chinesas anunciaram que descobriram um foco de mpox de clado 1b (uma nova cepa) suspeito de ter se originado em uma pessoa que viajou para a República Democrática do Congo.
As quatro pessoas que tiveram contato com o paciente, que apresentavam sintomas leves, foram isoladas, informou o Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças, em um comunicado. 'Pessoas infectadas e aquelas em risco se beneficiam de tratamento médico e vigilância sanitária, e o foco foi efetivamente controlado', acrescentou a fonte.
O período de incubação da mpox, ou seja, o tempo entre o contato com o vírus e o aparecimento dos primeiros sintomas, pode variar de três a 16 dias, podendo chegar a 21 dias. É importante lembrar que a transmissão do vírus para outras pessoas cessa apenas após a queda das crostas das lesões.
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