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Com repasses em dia, Prefeitura cobra retomada do transporte coletivo da Capital

A Prefeitura de Campo Grande aguarda o cumprimento de decisão judicial que considerou abusiva, a greve deflagrada nesta segunda-feira (15) pelo Sin...

15/12/2025 12h30
Por: Redação Fonte: Prefeitura de Campo Grande - MS
Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Grande - MS
Foto: Reprodução/Prefeitura de Campo Grande - MS

A Prefeitura de Campo Grande aguarda o cumprimento de decisão judicial que considerou abusiva, a greve deflagrada nesta segunda-feira (15) pelo Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (STTCU-CG), determinando a manutenção mínima de 70% do serviço nas ruas. Rigorosamente em dia com repasses financeiros ao Consórcio Guaicurus e seguindo determinação da prefeita, Adriane Lopes, a administração está encampando todos os esforços para que os prejuízos à população sejam os menores possíveis.

Entre as medidas já adotadas, está a aplicação de multa diária ao Consórcio Guaicurus, por parte da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg). Além disso, a Procuradoria Geral do Município está ingressando como parte na ação trabalhista que condena a paralisação articulada pelos motoristas, de modo a atuar diretamente na retomada imediata do serviço.

Por ordem da Prefeita, na semana passada foram antecipados repasses financeiros ao Consórcio Guaicurus, referentes às subvenções das gratuidades, ou seja, o subsídio que a Prefeitura de Campo Grande paga para garantir que públicos específicos, como, por exemplo, estudantes, possam utilizar o sistema de forma gratuita. Ou seja, além de estar em dia, o município fez concessões extras ao operador do sistema de transporte coletivo para evitar que a greve fosse deflagrada.

Somente este ano, a Prefeitura já repassou mais de R$ 35 milhões ao Consórcio Guaicurus, sendo R$ 19 milhões referentes às gratuidades e mais R$ 15 milhões de vale-transporte dos servidores. Ainda assim, a concessionária, que é uma empresa privada, deixa de honrar os compromissos que têm com seus funcionários e causa prejuízos a toda a população.

“O município está em dia, está adimplente com suas obrigações financeiras. O consórcio é uma empresa privada, regulada pelo município. Ele precisa cumprir com suas responsabilidades perante o público, perante a população”, defende o secretário Municipal de Governo e Relações Institucionais, Ulisses Rocha.

A Prefeitura segue adotando todos os mecanismos legais e administrativos disponíveis para que a população não seja prejudicada.

#ParaTodosVerem A imagem mostra o diretor-executivo da Agereg, Otávio Figueiró; secretário de Governo e Relações Institucionais, Ulisses Rocha e Procuradora, Cecília Saad.

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