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Polícia Civil prende suspeito de crimes sexuais e perseguição à vítima em Bataguassu

A Polícia Civil, em uma operação conjunta da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) e do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 1ª Delegacia de Po...

30/08/2025 12h20
Por: Redação Fonte: Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS
Foto: Reprodução/Polícia Civil - MS

A Polícia Civil, em uma operação conjunta da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) e do Setor de Investigações Gerais (SIG) da 1ª Delegacia de Polícia, prendeu J. P. M. P. na tarde de 29 de agosto de 2025. O indivíduo é investigado pela suposta prática de crimes sexuais contra uma menor de 13 anos. 

As investigações tiveram início em 14 de abril de 2025. A vítima, cunhada de J. P. M. P., relatou ter sido submetida a violência e atos libidinosos de forma reiterada enquanto morava com o investigado e sua irmã. A Polícia Civil solicitou um novo laudo pericial após o primeiro parecer médico não corroborar a narrativa da vítima. O novo laudo, realizado pela Unidade Regional de Identificação e Perícia de Bataguassu, confirmou a versão da vítima. 

Assédio ao sistema de justiça e proteção

Além dos crimes sexuais, a polícia descobriu que J. P. M. P. estava assediando o sistema de justiça e a rede de proteção da vítima. Ele é suspeito de ter feito três denúncias anônimas falsas ao Disque 100 contra a mãe da vítima, M. A. R. S.. A Polícia Civil de São Paulo investigou as denúncias e concluiu que nenhuma delas era verdadeira. 

O investigado também tentou manipular as autoridades. Ele registrou um Boletim de Ocorrência alegando que a menor era vítima de maus-tratos praticados pela mãe. Para dar aparência de veracidade à sua narrativa, apresentou apenas a primeira página de um ofício do CREAS. Contudo, a polícia descobriu que as páginas seguintes do documento, que ele escondeu propositalmente, apontavam o próprio J. P. M. P. como o verdadeiro autor dos abusos. Em outra ocasião, ele reagiu em tom de ameaça velada a uma servidora da Secretaria de Assistência Social quando foi impedido de ter acesso direto à vítima. 

A Polícia Civil afirmou que o comportamento do investigado demonstra um “elevado potencial lesivo e risco concreto de reiteração delitiva”. A prisão preventiva foi solicitada para garantir a ordem pública, a conveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal. A ação de hoje reforça o compromisso da Polícia Civil em proteger as vítimas e garantir que a justiça seja feita.

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