Os desafios do ingresso no mercado de trabalho para os mais jovens, em um cenário de precarização e de inserção definitiva da inteligência artificial, foram uma das principais preocupações de representantes dos 11 países que compõem o Brics, durante a 11ª Cúpula da Juventude do bloco. O evento foi realizado em Brasília até essa terça-feira (10).
“O que mais uniu todos os países foi possibilitar espaços de cooperação, tanto bilaterais quanto no âmbito do grupo, diante da inteligência artificial e de uma indústria cada vez mais automatizada”, afirmou o secretário nacional de Juventude, Ronald Sorriso.
Para ele, um dos principais avanços de entendimento teve relação com objetivos de cooperação, mesmo com realidades tão diversas.
“É muito importante salientar que são poucos os encontros que conseguem extrair uma declaração, como o memorando de entendimento..
O documento ainda não se tornou público porque será traduzido e assinado pelos representantes das diferentes nações que compõem o bloco. Além do que os une, temas como questões de gênero ainda são considerados sensíveis em vista da diversidade cultural dos países.
Também nesta semana, foi realizada a 7ª Cúpula de Energia Jovem do Brics. O evento reuniu mais de 100 participantes, incluindo delegações oficiais de jovens dos países do bloco, além de representantes de ministérios, instituições acadêmicas e empresas de energia.
Um dos destaques foi a sessão “Pré-lançamento do Brics Youth Energy Outlook (perspectiva energética para a juventude)” . Desenvolvido por mais de 50 jovens pesquisadores desses países, o relatório analisa os maiores desafios energéticos, incluindo o desenvolvimento de sistemas de baixa emissão de carbono, combustíveis sustentáveis, acesso à energia e recursos minerais críticos.
Inicialmente formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o grupo incluiu, no ano passado, como membros permanente, o Irã, a Arábia Saudita, o Egito, a Etiópia e os Emirados Árabes Unidos.
Neste ano, foi a vez de a Indonésia ser incluída como membro permanente. Além disso, em 2025, foi inaugurada a modalidade de membros parceiros, com a inclusão de nove países: Belarus, Bolívia, Cuba, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda e Uzbequistão.
*Colaborou Lucas Pordeus León
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