Em 21 de maio, a mídia russa informou que o míssil balístico Iskander atingiu um local de treinamento ucraniano perto de Shostka, na região de Sumy, matando até 6 soldados, e deixando 10 feridos.
A Guarda Nacional da Ucrânia confirmou o fato do ataque, reconhecendo 16 baixas entre os militares, incluindo seis mortos e 10 feridos, e iniciou uma investigação sobre o "trágico incidente", com a suspensão temporária do comandante da unidade.
A Administração Militar Regional de Sumy confirmou que um ataque com mísseis russos atingiu a comunidade de Shostka, danificando a infraestrutura de uma empresa local. Equipes de emergência estão trabalhando no local para avaliar os danos e auxiliar nos esforços de recuperação.
O voluntário e ativista cívico Serhii Sternenko respondeu publicamente, sugerindo que o ataque tinha como alvo uma formação ou reunião de militares em uma zona de linha de frente a menos de 50 km da fronteira, uma área frequentemente vigiada por drones inimigos.
"Mais uma vez, vemos tropas concentradas em um local previsível, ao alcance dos sistemas de reconhecimento e mísseis russos. E, mais uma vez, ninguém parece ser responsabilizado por decisões que colocam pessoas em risco", escreveu Serhii Sternenko.
Embora os detalhes sobre as vítimas permaneçam sem verificação, o incidente ressalta a vulnerabilidade contínua das forças ucranianas aos ataques de precisão russos, especialmente em áreas próximas à fronteira, onde a vigilância e as ameaças de mísseis permanecem constantes.
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