O deputado Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), representou o parlamento sul-mato-grossense na XXVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, realizada nos dias 20 e 21 de maio. Durante o evento, Gerson reafirmou o compromisso do Legislativo estadual com o fortalecimento das políticas municipalistas e destacou a atuação integrada entre os poderes para garantir mais investimentos e autonomia aos municípios.
A Marcha reuniu lideranças de todo o país, incluindo o governador Eduardo Riedel, a senadora Tereza Cristina, parlamentares da bancada federal e prefeitos de diversas cidades sul-mato-grossenses. Para Gerson Claro, o modelo de gestão adotado em Mato Grosso do Sul tem sido referência ao colocar os municípios como protagonistas das políticas públicas.
Para Gerson, o governador Eduardo Riedel tem mantido diálogo constante com os prefeitos e priorizado parcerias que incluem o repasse de recursos e o planejamento conjunto de obras e ações estruturantes nas cidades.
Durante o tradicional jantar-reunião realizado na noite de terça-feira, com a presença de prefeitos, parlamentares, do governador Eduardo Riedel, da senadora Teresa Cristina e de lideranças como o ex-governador Reinaldo Azambuja, Gerson reforçou seu compromisso com a pauta municipalista. Azambuja, que já presidiu a Assomasul quando foi prefeito de Maracaju, relembrou a atuação de Gerson como diretor administrativo da entidade.
“Gerson teve um papel fundamental na mobilização dos prefeitos e na organização de eventos que buscavam dar voz aos municípios, fortalecendo sua atuação como executores das políticas públicas”, destacou Azambuja.
O atual presidente da Assomasul, Thalles Tomazelli, também defendeu o avanço das pautas municipalistas e fez um apelo à bancada federal pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 66/2023, conhecida como PEC da Sustentabilidade Fiscal.
“Contamos com o apoio da nossa bancada federal para aprovar a PEC 66. Os municípios não aguentam mais carregar sozinhos esse peso. Precisamos desafogar as contas públicas e garantir mais condições de investimento nas nossas cidades. A PEC é uma medida urgente para dar fôlego às prefeituras e promover justiça fiscal para quem está na ponta, atendendo diretamente a população”, afirmou Tomazelli.
A PEC 66 é considerada essencial para aliviar o impacto financeiro sobre os cofres municipais. A proposta amplia de 60 para 300 meses o prazo de parcelamento das dívidas previdenciárias dos municípios junto aos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS), além de tratar do pagamento de precatórios, garantindo maior sustentabilidade fiscal às administrações locais.